"O clima é de terror, é de medo, opressão e repressão dentro desta instituição. Os trabalhadores estão demasiado oprimidos e a sofrer na pele retaliações. Isto é uma luta do sindicato para tornar público e denunciar os comportamentos e práticas que esta administração tem vindo a ter com o sindicato e com os trabalhadores sindicalizados", disse a representante do CESP Ana Paula Rodrigues, que falava aos jornalistas à margem de um protesto em solidariedade com os funcionários daquela instituição.

A Lusa tentou confrontar a direção da instituição com as acusações daquele sindicato, mas até ao momento não foi possível.

Ana Paula Rodrigues explanou que das reuniões com a direção da instituição "ficou claro que não havia vontade de colaborar com o sindicato e começaram comportamentos dirigidos aos trabalhadores e processos disciplinares".

A sindicalista acusou a direção de agir sempre do mesmo modo. "Há três processos disciplinares com intenção de despedimento. Dois delegados sindicais já foram despedidos e interpuseram recurso. Está outro em curso, o de uma trabalhadora nossa sindicalizada, e o 'modus operandi'" parece sempre ser o mesmo, alegam que os trabalhadores os agridem", descreveu.

Para o CESP a intenção da direção da Domus Fraternitas é clara: "Não há qualquer tipo de comportamento agressivo por parte dos trabalhadores, mas é a forma que tem de limpar a casa em relação ao sindicato".

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