O acordo foi alcançado em negociações indiretas intermediadas pelas Nações Unidas, acrescenta o grupo rebelde, Exército do Islão, em comunicado.
A retirada dos feridos será realizada em fases e visa tratar os pacientes fora de Ghouta oriental, já que naquela região, sitiada desde 2013 pelas forças governamentais, não entram medicamentos há seis anos.
O comunicado não adianta se a operação irá abranger civis ou combatentes e não faz referência à data do início da retirada nem para onde serão levados os pacientes.
A região de Ghouta oriental tem sido alvo de intensos bombardeamentos das forças sírias desde 18 fevereiro, que já mataram mais de mil civis.
As Nações Unidas estimam que cerca de 400 mil civis vivam naquela região sitiada.
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