Em comunicado, os SPMS consideraram este serviço “fundamental para a aceleração e automatização dos processos”.

A mesma nota referiu que a prescrição eletrónica de exames nos cuidados de saúde primários do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passou a abranger todas as áreas do território em abril do ano passado e que o serviço — através do portal de Internet e da aplicação móvel – vai continuar a crescer este ano para chegar a um maior número de laboratórios e pessoas.

“É muito benéfico para os utentes, que passam a ter os seus exames sempre consigo”, afirmou o presidente dos SPMS, Luís Goes Pinheiro, que salientou o “aumento da transparência dos processos” pela digitalização destas informações e o acesso mais rápido, não só para utentes, mas também para os profissionais de saúde.

De acordo com os SPMS, foram emitidos desde abril de 2022 cerca de 19 milhões de requisições eletrónicas, das quais mais de 90 por cento foram totalmente desmaterializadas (sem papel).

Entre as áreas incluídas pela partilha eletrónica estão endoscopias gastrenterológicas, medicina física e reabilitação, pneumologia-imunoalergologia e radiologia.