Esta investigação foi iniciada depois que as vítimas deste padre denunciaram vários líderes da diocese de Lyon, entre eles o cardeal Philippe Barbarin, por não terem denunciado os factos à justiça.
Uma das vítimas confirmou à AFP ter apresentado uma série de ações contra Barbarin e outro cardeal, Gerhard Ludwig Muller, líder da Congregação para a Doutrina da Fé, o antigo Santo Ofício da Inquisição.
Após a divulgação do início desta investigação, a conferência de bispos da França reiterou, neste sábado, a sua "política de firmeza" ante os atos de pedofilia cometidos por padres.
Por sua vez, a diocese de Lyon afirmou que Barbarin "não era arcebispo de Lyon quando os incidentes ocorreram e que nunca encobriu nenhum ato de pedofilia".
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