Os três magistrados que estudaram o recurso de Junqueras, que pedia a sua libertação, decidiram por unanimidade que devia continuar na prisão durante a fase de instrução do processo.

O Supremo Tribunal manteve assim a medida de coação de prisão provisória que foi aplicada anteriormente pela Audiência Nacional, um tribunal especial que já tinha tomado essa medida e que tanto o Ministério Público como a acusação popular apoiam.