À margem de uma sessão de preparação do protesto de 10 de outubro, que decorreu em Lisboa, Florêncio de Almeida frisou que objetivo é a “paragem das plataformas que trabalham ilegalmente e que estão proibidas pelos tribunais de trabalhar em Portugal”, argumentando que “se estão proibidas pelo tribunal, não podem trabalhar e o Governo tem que atuar como manda a lei e as decisões dos tribunais”.

Em causa está a atividade de plataformas como a Uber e a Cabify (que permitem pedir carros de transporte de passageiros, com uma aplicação para ‘smartphones’ que liga quem se quer deslocar a operadores de transporte), que as organizações representativas do setor do táxi consideram funcionar de forma ilegal.