
A ideia foi explicada ao Público pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo: “A ideia é a seguinte: quero ser vacinado hoje, vou ver o centro que está com semáforo verde [sem atrasos], tiro a senha no telemóvel, às 10h30 apareço e pronto".
O responsável por coordenar a Task Force de vacinação quer o sistema a funcionar "no início de agosto".
A ideia é evitar as longas filas nos centros de vacinação.
Nesta fase, uma das principais preocupações do vice-almirante são os atrasos na entregas das vacinas por parte das farmacêuticas: nos primeiros seis meses do ano, chegaram a Portugal menos 4,6 milhões de doses do que estava previsto.
As metas, todavia, mantêm-se: ter toda a população elegível com a vacinação completa até ao final de setembro.
Portugal está a acelerar a vacinação contra a covid-19 face à rápida disseminação da variante Delta, considerada mais transmissível e que já é a predominante no país.
No âmbito deste esforço, o plano prevê modalidades de vacinação em paralelo:
- Autoagendamento, disponível para pessoas com 23 anos ou mais;
- Agendamento dos serviços de saúde
- Antecipação da segunda dose da vacina da AstraZeneca de 12 para 8 semanas
- Modalidade “casa aberta”, sem necessidade de marcação prévia, para maiores de 40 anos.
Comentários