Este protesto insere-se num conjunto de ações de luta dos trabalhadores das empresas de distribuição, super e hipermercados, grandes armazéns e logísticas, em defesa da negociação do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) do setor, de aumentos salariais e melhores condições de trabalho.
Ao longo da segunda quinzena de outubro realizaram greves e concentrações numa loja Minipreço de Lisboa e numa loja do Pingo Doce de Paço de Arcos, Oeiras.
A loja do Pingo Doce de Algés foi alvo de uma ação de denúncia pública.
De acordo com um comunicado do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), os trabalhadores realizam esta jornada de luta “pela negociação do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT), pelo aumento de salários para todos os trabalhadores, por horários dignos e que respeitem a conciliação da vida profissional com a vida pessoal e familiar e por melhores condições de segurança e saúde no trabalho”.
O CESP pretende mobilizar os trabalhadores deste setor para a continuação da luta com o objetivo de desbloquear a negociação do CCT.
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