A greve teve início às 03:00 de hoje e prolonga-se até às 03:00 de sábado.
Com esta paralisação, os trabalhadores pretendem alcançar “melhores salários, melhores condições de trabalho e o fim das várias discriminações entre motoristas”, salientou, numa nota, a União dos Sindicatos de Santarém, afeta à CGTP.
Na mesma nota, o sindicato acusa as administrações das empresas de “não adequar os salários à nova realidade do setor, escudando-se na proposta da associação patronal, já ultrapassada pela prática salarial noutras empresas do Grupo Barranqueiro”.
Para hoje, às 11:00, está prevista uma concentração de trabalhadores em frente à sede do Grupo Barraqueiro, no Campo Grande, em Lisboa, com a presença do secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.
Os trabalhadores já tinham realizado uma greve de dois dias no final de novembro, pelos mesmos motivos.
As três transportadoras pertencem ao grupo Barraqueiro e à Transdev, numa proporção de 49% de participação cada uma, com os outros 2% a pertencerem à empresa-mãe, a Rodoviária do Tejo.
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