De acordo com um comunicado do Ministério do Interior, os três sauditas também foram condenados por "posse de armas, munições e material explosivo" e por "planear, matar e queimar o corpo de um oficial de segurança".
A nota, que não adianta as datas dos factos, da detenção ou do julgamento, refere que "a sentença foi ratificada pelo Tribunal da Relação e pelo Supremo Tribunal (...) e foi emitido um decreto real" para a pôr em prática.
Esta é a oitava execução na Arábia Saudita em duas semanas, depois da pena de morte ter sido aplicada em 04 de junho e 29 de maio, respetivamente, contra outros três sauditas e dois do Bahrein por acusações semelhantes.
Estas mortes elevam para pelo menos 32 o número de réus executados na Arábia Saudita em 2023, entre eles sauditas e residentes estrangeiros condenados por assassinato, tráfico de droga ou terrorismo.
Em 2022, a monarquia do golfo Pérsico executou um total de 196 condenados à morte, o número mais alto dos últimos 30 anos, segundo a Amnistia Internacional.
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