Em declaração distribuída hoje pelo gabinete do Presidente Beji Caid Essebsi adiantou-se que o primeiro-ministro e o presidente do parlamento tinham sido consultados sobre a extensão.
O prolongamento tem efeitos imediatos.
O estado de emergência foi declarado há cerca de 18 meses.
O porta-voz presidencial, Ridha Boughezzi, justificou o prolongamento devido “às exigências da luta contra o terrorismo”.
A Tunísia sofreu três importantes ataques em 2015: no Museu Bardo, onde faleceram 22 pessoas; a um hotel à beira praia, que resultou em 38 mortos, e no centro da capital, a um autocarro que transportavam guardas presidenciais, que causou 12 mortos.
Estes ataques foram reivindicados pelo grupo que se designa Estado Islâmico.
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