"Em momento algum deixámos de fazer face àquilo que é a nossa responsabilidade", afirma Luiz Cruz, diretor de operações logísticas da Sonae. Isto apesar de um aumento de 20% nas encomendas, que em alguns casos foi até superior, na ordem dos 30%.

Além de garantirem o abastecimento, as cadeias de distribuição tiveram de reorganizar procedimentos de forma a garantir a segurança dos trabalhadores. A medição diária da temperatura corporal, por exemplo, passou a ser uma das medidas implementadas, bem como áreas de isolamento, desinfetante disponível e equipas que trocam entre si a cada 15 dias.

Para quem tinha medo que pudessem faltar bens essenciais, a mensagem é reforçadamente uma: "as coisas vão continuar a rolar".