A decisão foi tomada pelo Comité Intergovernamental durante a sua reunião anual, realizada em Adis Abeba, que considerou que a filosofia subjacente a esta prática “influenciou numerosos aspetos da sociedade deste país, que vão desde a saúde à medicina, até à educação e as artes”.

A UNESCO destacou a “unificação da mente, do corpo e da alma para melhorar o bem-estar mental, físico e espiritual das pessoas” para quem exercita esta prática.

Esta prática cultural é transmitida segundo o modelo de ensinamento mestre-aluno, mas atualmente existem mosteiros, instituições educativas e centros comunitários que também contribuem para a sua transmissão.

O Comité Intergovernamental da UNESCO reúne-se uma vez por ano para examinar o funcionamento da Convenção e examinar as candidaturas apresentadas.

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Lusa/fim