Segundo a entidade, foram feitas 21 buscas, a maioria na capital Bruxelas, devido a suspeitas da existência de um grupo de crime organizado arménio-belga, que se concentrava na viciação de resultados.

Alegadamente, este grupo tem tentado, desde 2014, corromper jogos dos circuitos Futures e Challenger, provas de divisão inferior e onde existe pouca captação de imagem e vídeo.

Numa altura em que decorre o torneio Roland Garros, em França, segundo torneio do ‘Grand Slam’, não foi referido qualquer nome de atletas sob suspeita.