Após um ‘nulo’ ao intervalo no Estádio de Wembley, em Londres, o Chelsea resolveu a questão a seu favor no espaço de 10 minutos, graças aos golos marcados pelo médio Loftus-Cheek — que tinha substituído o lesionado Mateo Kovacic a meio do primeiro tempo -, aos 65, e pelo avançado Mason Mount, aos 75.
A equipa treinada pelo alemão Thomas Tuchel, terceira classificada no campeonato inglês, confirmou o favoritismo frente ao 13.º colocado da prova, que até beneficiou da primeira grande oportunidade de golo, mas o guarda-redes Mendy evitou que Kouyate inaugurasse o marcador, aos 35 minutos.
O campeão europeu e mundial foi mais acutilante na segunda parte, abrindo a contagem por intermédio de Loftus-Cheek, com um colocado remate no interior da área, após assistência do alemão Kai Havertz, aumentando a vantagem por Mount, após uma boa combinação com o também germânico Timo Werner.
O Chelsea, que conquistou oito vezes a Taça de Inglaterra, a última das quais em 2018, aposta todas as ‘fichas’ na competição, uma vez que já foi eliminada da Liga dos Campeões, na qual defendia o troféu, e o atraso no campeonato inglês parece irrecuperável.
Na final da Taça de Inglaterra da época 2021/22, que se vai realizar em 14 de maio, o Chelsea vai defrontar o Liverpool, equipa na qual alinha o avançado internacional português Diogo Jota, vencedora da outra meia-final, disputada no sábado, frente ao Manchester City, por 3-2.
Os ‘reds’, que na quarta-feira eliminaram o Benfica nos quartos de final da Liga dos Campeões, até estiveram a ganhar por 3-0, mas permitiram a aproximação do líder da Liga inglesa, com o médio português Bernardo Silva a reduzir para a margem mínima já em período de compensação.
A final da Taça de Inglaterra reedita o jogo decisivo da Taça da Liga inglesa, disputado em fevereiro, em que o Liverpool bateu o Chelsea após uma ‘maratona’ no desempate por grandes penalidades (11-10), depois de um empate 0-0.
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