Esta tomada de posição segue-se à manifestada no próprio dia das eleições, quando Bruno de Carvalho e os seus apoiantes adiantaram a hipótese de proceder à impugnação do sufrágio que conduziu à vitória de Frederico Varandas, atual presidente dos 'leões'.
A decisão é sustentada “por terem sido precedidas de várias ilegalidades, algumas já comprovadas pelos tribunais e revestidas de um grave desrespeito pela democracia”.
“Os factos fazem-nos estar juridicamente vinculados a impugnar todos os atos (...) sob pena de impossibilitar a defesa da honra dos visados, e da condição de sócios de pleno direito do Sporting Clube de Portugal”, refere ainda o comunicado.
No entanto, a lista liderada por Bruno de Carvalho refere que o pedido de impugnação poderá, entretanto, ser retirado: "Estamos disponíveis para, caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de sócios restaurados, ponderarmos desistir das ações judiciais em curso”.
Bruno de Carvalho, após ter sido destituído de presidente do Sporting, apresentou uma lista às eleições de 8 de setembro, a qual não foi validada por estar suspenso de sócio.
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