Falando em conferência de imprensa no Masters 1000 de Paris, o sérvio assumiu que ele próprio ficou surpreendido com a progressão desde junho, agora consumada com a liderança, assegurada com a passagem à terceira ronda, a par da ausência do espanhol Rafael Nadal.
"Estou naturalmente orgulhoso, mas ainda não refleti muito nisso, estou a meio de um torneio. Penso que será diferente no fim do torneio e acredito que a posição se manterá no fim do ano", disse o vencedor do Open dos Estados Unidos, de Wimbledon, de Xangai e Cincinnati.
Djokovic reconhece que os primeiros meses em que jogou após ausência de meses por lesão foram diferentes dos quatro últimos, mas ainda não dá o 'top-1' do ano como garantido: "a minha confiança progrediu imenso. Ainda não é exatamente o fim do ano. Rafa [Nadal] luta com lesões desde o Open dos Estados Unidos, Roger [Federer] também está na corrida e tudo vai depender do que se jogar no Masters de Londres".
"Construo em cada dia a minha confiança no ténis. Sei que o podia fazer e reencontrar o meu melhor jogo... mas de facto foi rápido, e uma bela aventura", disse o tenista que na terceira ronda em Paris vai jogar contra o croata Marin Cilic.
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