Segundo o governante grego Giorgos Vassiliadis, a decisão de não vender bilhetes ao público em geral para a final da taça foi tomada depois de a polícia ter informado o executivo que os fãs mais radicais das duas equipas, mas também de outros emblemas, estão a planear confrontos à margem do encontro.

O PAOK e o AEK já se enfrentaram nas duas últimas finais da taça helénica, com o jogo de 2017 a ficar marcado por confrontos de grande dimensão nas bancadas do Estádio Olímpico de Atenas. De resto, o fenómeno da violência continua a ensombrar o futebol grego, apesar das sucessivas tentativas dos diferentes governos em impor a ordem.