“Para nós [pilotos] vai ser como um dia de testes, provavelmente, ainda pior do que um dia de testes”, lançou o piloto britânico, que já foi seis vezes campeão mundial de Fórmula 1 (2008, 2014, 2015, 2017, 2018 e 2019), num vídeo colocado na internet pela Mercedes, confessando que fica com “uma sensação de vazio” ao pensar no regresso às pistas sem adeptos a apoiar.
As primeiras 10 corridas desta época foram adiadas ou canceladas por causa do novo coronavírus, o que levou, por exemplo, a que o icónico Grande Prémio do Mónaco não fosse realizado pela primeira vez em 66 anos.
A época deveria ter começado a 15 de março, na Austrália, e contar com um número recorde de 22 provas.
“Tenho recebido mensagens de pessoas de todo o mundo que estão a sofrer pelo facto de não poderem assistir aos desportos”, assinalou Hamilton, sublinhando que “isso mostra a importância que o desporto tem na vida das pessoas”.
Mesmo sem público nas bancadas, o piloto de 35 anos destacou que o reatamento do circuito e a transmissão televisiva das provas “sempre é melhor do que nada”.
A época começa a 04/05 de julho na Áustria, no Red Bull Ring, circuito que poderá ter corrida de novo no fim de semana seguinte.
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