‘Kikas’, de 27 anos, iniciou a antepenúltima prova do ano do circuito de qualificação no sexto lugar do ‘ranking’, com 17.450 pontos, e com a chegada a esta fase da prova havaiana conquistou pelo menos 4.000.

No próximo ano, estarão no circuito mundial os surfistas que terminarem a temporada entre os dez primeiros do ‘ranking’ de qualificação.

No Hawaiian Pro, o português qualificou-se para os ‘quartos’ ao vencer o sétimo ‘heat’ da quarta ronda, com 16 pontos (7,23 e 8,77), contra 15 do brasileiro Alejo Muniz, 13,9 do australiano Ryan Callinan e 10,5 do norte-americano Nat Young.

“Estou muito entusiasmado por já ter chegado aos 20 mil pontos, já é muito bom, mas não quero celebrar até de ser oficial. Ainda há trabalho para fazer e esta competição está a decorrer, gostava de disputar a ‘triple crown’, como fiz em 2016”, afirmou ‘Kikas’, após assegurar a presença nos ‘quartos’.

Nesta fase, o cascalense vai defrontar o norte-americano Kelly Slater, 11 vezes campeão do mundo, o havaiano Barron Mamiya e o australiano Mitch Crews, no quarto ‘heat’.

Frederico Morais vai regressar em 2020 ao circuito mundial de surf, no qual competiu em 2017 e 2018, quando terminou nos 14.º e 23.º lugares, respetivamente, depois de ter sido o terceiro do mundo na qualificação em 2016.

Este ano, como suplente da ‘elite’ já disputou seis campeonatos, tendo como melhor resultado a chegada às meias-finais no Oi Rio Pro, e vai alinhar no Billabong Pipe Masters. No circuito de qualificação, venceu o Pro Santa Cruz e o Azores Airlines Pro.

Além disso, conseguiu uma vaga para Portugal nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, ao ter sido o melhor europeu nos Mundiais de surf.

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