Em declarações divulgadas pela assessoria de comunicação da equipa Tech3, o piloto de Almada defendeu que “a abordagem ao primeiro Grande Prémio é sempre bastante simples”: “Dar o meu melhor, como de costume e fazer a equipa feliz com o meu desempenho. Sinto que é importante para mim terminar a corrida, ganhar experiência e perceber onde posso melhorar a minha condução”, sublinhou.
Apesar da ansiedade motivada pela estreia na categoria rainha do Campeonato do Mundo de velocidade, Miguel Oliveira não pensa “em nenhum resultado em específico”. “Claro que o resultado da corrida é sempre importante, mas sendo a minha primeira corrida, não aponto a nada em específico”, explicou.
“O meu objetivo é fazer um bom trabalho, dar o máximo e deixar o Qatar com um sorriso”, reforçou Miguel Oliveira.
As precauções do piloto português são partilhadas pelo francês Hervé Poncharal, proprietário da Tech3: “Não estamos em posição de desafiar as equipas da frente, mas a nossa missão, esta época, é reduzir a diferença que nos separa dos pilotos mais rápidos”, sublinhou, antes de deixar rasgados elogios ao piloto português.
“Acredito que, com ele, temos um piloto incrível, com um grande potencial e um forte desejo de fazer parte deste projeto e ajudar a desenvolvê-lo”, disse Poncharal.
O Grande Prémio do Qatar de MotoGP, a primeira das 19 provas da temporada de 2019 do Mundial de velocidade, disputa-se no domingo.
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