O anúncio do despedimento de Leonardo, de 52 anos, que estava no cargo desde 2019, aconteceu algumas horas após a renovação do contrato de Kylian Mbappé até 2025, comunicada ainda antes do jogo com o Metz, no qual o avançado francês fez um ‘hat trick’.

Assim que as comemorações terminaram, foram vários os órgãos de comunicação, entre os quais a emissora Prime Video, a RMC, o Le Parisien ou o L´Équipe, a avançarem com a decisão do clube em se separar do homem forte do futebol.

O PSG, presidido por Nasser Al-Khelaifi, pretenderá, à ‘boleia’ do novo compromisso com Mbappé, revigorar o seu projeto desportivo, e o português Luís Campos, que teve funções similares no Mónaco e no Lille, pode, segundo a imprensa, vir a ser o novo diretor desportivo.

No sábado, Mbappé colocou um ponto final na possibilidade de assinar pelo Real Madrid, ao prolongar o vínculo, que terminava esta época, num contrato cujos valores não são oficiais, mas ao que tudo indica elevará substancialmente a fasquia financeira.

De acordo com a imprensa, o avançado receberá de prémio cerca de 300 milhões de euros, e um salário anual líquido a rondar os 100 milhões (cerca de 1,9 ME por semana).

O negócio levou já a Liga espanhola de futebol a anunciar que vai denunciar o PSG à UEFA e às instâncias competentes da União Europeia pela renovação com o avançado Kylian Mbappé, em defesa do “ecossistema económico do futebol europeu”.

Segundo o organismo liderado por Javier Tebas, é “escandaloso que um clube como o ‘PSG’, que na última temporada perdeu mais de 220 milhões de euros e acumulou prejuízo de 700 milhões” ao longo das épocas, possa “fazer frente a um acordo destas características”.

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