Pinto da Costa defende que no primeiro ano do 15.º mandato é prematuro para falar em renovação, mas não descarta a possibilidade de continuar à frente dos ‘azuis e brancos’.
"Em tempo oportuno tratariam da minha candidatura. Tempo oportuno. Tempo oportuno, num mandato de quatro anos, não é o final do primeiro ano. Neste momento, não podemos estar a pensar em recandidaturas, mas sim em pôr o FC Porto cada vez mais forte, seguro e coeso, cada vez mais como um símbolo da nossa cidade, da nossa região e como embaixador do país" disse hoje o dirigente, no discurso que encerrou o jantar de homenagem organizado pela Comissão de Apoio à Recandidatura.
O presidente do FC Porto falou ainda de possíveis candidaturas que podem avançar e que, a seu ver, já estão a tomar posição, criticando-as e voltando a dizer que é prematuro pensar nessa situação.
"Não quero de maneira nenhuma estar a dividir a massa associativa. Às vezes, ouço críticas de pessoas que, fora do FC Porto, a anos de distância, pretendem lançar candidaturas. Não é o momento oportuno. Não é o momento de o fazer. Não podemos ter comportamentos que dividam a massa associativa. Em tempo oportuno, havemos de falar, conversar e ver o que é melhor para o FC Porto. Não é no final do primeiro de quatro anos que isso se pode verificar", disse ainda.
Para este mandato, o presidente do FC Porto afirmou “não ter medo de nada” e estar disponível para tudo “a toda a hora".
"Contem sempre comigo, a toda a hora, em qualquer momento, para estar ao serviço do FC Porto. Sem medo de nada. Sem medo de programas televisivos, nem de cartilheiros que vão tentar beliscar, às vezes, pessoas que não têm nada a ver com o assunto, apenas por serem minhas amigas. Manter-me-ei o mesmo. Sempre a lutar pelo FC Porto, sempre a respeitar os nossos adversários, a querer a união da massa associativa, dos seus adeptos. Todos nós temos a obrigação de pensar nos milhares de portistas que só no FC Porto encontram motivos para sorrir. Se pensarmos nisso, nós vamos procurar servir o FC Porto”, concluiu.
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