O líder dos ‘merengues’, campeões espanhóis e europeus, admitiu estar “preocupado” com a crise política na Catalunha, mostrando “confiança no governo e nos partidos constitucionalistas, que se uniram para resolver o problema da melhor forma”.

O FC Barcelona, o grande rival do Real Madrid, é um dos membros fundadores de ‘La Liga’, em 1928/29, reafirmou recentemente a vontade de continuar na liga espanhola, ao mesmo tempo que apoia o “direito à escolha” dos catalães quanto à independência.

Na terça-feira, o presidente da liga disse que a saída do ‘Barça’ implicaria um corte de “20 a 25%” do valor dos direitos televisivos da competição.

A Catalunha atravessa uma crise política sem precedentes devido aos resultados do referendo de autodeterminação de dia 01 deste mês, proibida pela justiça espanhola.

O Governo central, dirigido pelo conservador Mariano Rajoy, opõe-se às intenções dos separatistas, que ameaçam declarar a independência com base nos resultados do referendo (90% de “sim” e 43% de taxa de participação, segundo a organização), apesar da profunda divisão na sociedade catalã.

Na segunda-feira à noite, um juiz de instrução decidiu pôr sob prisão domiciliária Jordi Cuixart e Jordi Sanchez, que lideram as duas principais associações independentistas da Catalunha, respetivamente a Omnium Cultural e a Assembleia Nacional Catalã (ANC).

As detenções surgiram após Madrid ter avançado com um novo prazo ao líder dos separatistas, Carles Puigdemont, que termina na quinta-feira de manhã, para que renuncie a declarar a independência da região.

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