“Vamos regressar a um antigo amor, o ciclismo, convencidos de que esta modalidade voltou a permitir um desporto limpo e justo”, declarou o diretor-executivo, Stefaan Decraene, citado em comunicado.

O patrocínio àquela equipa dos Países Baixos, liderada pelas ‘estrelas’ Jonas Vingegaard e Wout van Aert, será válido a partir da próxima Volta a França, num total de três anos e meio de parceria, voltando à mesma casa que tinha apoiado no passado.

A Rabobank vai substituir o contrato de patrocínio da BetCity, que não poderá financiar o desporto, e regressar a uma modalidade de que se tornou emblemática como ‘sponsor’ de nome de 1996 a 2012.

Aquela instituição financeira afastou-se do ciclismo após um relatório da agência antidopagem norte-americana, em 2012, ter revelado práticas dopantes na equipa, o que levou à suspensão vitalícia do médico da equipa, Geert Leinders.

No ano seguinte, vários ciclistas, com o dinamarquês Michael Rasmussen à cabeça, admitiram práticas dopantes. Rasmussen deixou a equipa quando vestia a amarela do Tour de 2007.