A Associação de Ténis dos EUA decidiu avançar com o evento na cidade de Nova Iorque, mas ainda aguarda aprovação do estado, face à pandemia de covid-19.
“Estamos empolgados com o US Open, que será realizado em Queens de 31 de agosto a 13 de setembro. Será realizado sem adeptos, mas pode ser visto na televisão”, referiu Cuomo na rede social Twitter, acrescentando que “as autoridades do ténis vão tomar precauções extraordinárias para proteger jogadores e staff”.
O ‘major’ norte-americano é habitualmente o quarto e último da temporada, mas em 2020, face à pandemia de covid-19, será o segundo a realizar-se, depois do adiamento de Roland Garros para setembro, logo após o US Open, enquanto Wimbledon, o ‘Grand Slam’ mais antigo do mundo, foi cancelado pela primeira vez desde a II guerra mundial, em 1945.
Toda a atividade do ténis internacional encontra-se suspensa, pelo menos, até final de julho.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 436 mil mortos e infetou mais de oito milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (116.127) e mais casos de infeção confirmados (mais de 2,1 milhões).
Em Portugal, morreram 1.522 pessoas das 37.336 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
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