"É visto como um espetáculo de risco elevado e é preciso um trabalho de conjunto para que tudo corra bem. É um trabalho não só da PSP, mas de toda a comunidade", afirmou o subintendente Pedro Pinho, em conferência de imprensa.

Como é habitual, a PSP não revelou o número de efetivos destacados para o encontro, mas adiantou que será "menor do que o utilizado" no último Sporting-FC Porto, que ocorreu em abril do ano passado.

"Ainda estamos a trabalhar o assunto. Vai ser menor, mas isso não significa que seja menos eficaz. Temos que ser dinâmicos para garantir a segurança das pessoas", referiu Pedro Pinho.

O responsável da PSP explicou que ainda faltar acertar "alguns detalhes" com o FC Porto para a chegada dos seus adeptos, que deverão ser cerca de 2500, num jogo em que são esperados mais de 40 mil espetadores.

"Para que tudo corra bem, há um trabalho de todos, da junta de freguesia, da Câmara de Lisboa, do clube que recebe o evento, do organizador da competição e do clube visitante. Há um trabalho da cidade. O que nós queremos é que as pessoas cheguem ao estádio, desfrutem de evento e possam querer repetir a experiência porque foi confortável", disse.

O subintendente da PSP realçou que a principal missão é a de "garantir a segurança de pessoas e bens", quer no interior, como no exterior e imediações do estádio, e prevenir quaisquer alterações de ordem pública, nomeadamente em relação a "rivalidades entre grupos organizados de adeptos".

Para o jogo, Pedro Pinho apelou a que os adeptos se desloquem em transportes públicos com antecedência em relação à hora de jogo (15:30) e que evitem transportar malas ou mochilas para dentro do estádio.

As portas do Estádio José Alvalade estarão abertas a partir das 13:30.

O FC Porto lidera a I Liga com 42 pontos, mais oito do que o Sporting, que segue no quarto lugar.

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