Segundo o órgão máximo de futebol mundial, a Taça das Confederações “levou a cabo a maior campanha de antidopagem da história do torneio, que incluiu amostras de sangue e urina antes e durante a competição”.
“Todos os participantes tiveram de se submeter a controlos efetuados sem aviso prévio, que incluíram análises de sangue e urina. Além disso, os oficiais da FIFA controlaram dois futebolistas de cada seleção, no final de cada um dos 16 jogos disputados”, indicou a federação internacional de futebol.
De acordo com o comunicado, durante a Taça das Confederação foram realizadas um total de 379 provas, que “motivaram a recolha de 854 amostras (362 de urina, 248 de soro e 244 de sangue)".
“Em alguns casos, a FIFA colaborou com as confederações e com as organizações nacionais antidopagem para efetuar os controlos prévios à competição. A FIFA foi responsável pela realização de 239 provas, 175 fora da competição e 64 durante a competição”, acrescentou a federação.
As análises das amostras realizaram-se em entidades acreditadas pela Agência Mundial Antidopagem, tendo a maior parte delas sido observadas no laboratório de Lausana, na Suíça.
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