Em comunicado, a ASAE informa que desencadeou uma operação de fiscalização, através da Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal, que culminou com detenções, “em flagrante delito, em Matosinhos, Cascais, Almada e Oeiras”.

Os dez detidos foram identificados e constituídos arguidos, com termo de identidade e residência, indica a ASAE.

Os “20 bilhetes” apreendidos, à venda através da internet e nas imediações do estádio, atingiam “valores de lucro de 900%” sobre o valor oficial, precisa a autoridade inspetiva.

Em resultado, a ASAE instaurou “nove processos-crime pela prática de especulação na forma tentada e venda irregular de bilhetes”.

A venda de bilhetes acima do seu valor oficial constitui um crime punido com pena de prisão até três anos, recorda a ASAE.