Segundo uma nota do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, hoje divulgada, o MP entendeu que as arguidas, de nacionalidade estrangeira, “integraram um grupo organizado” que se dedicava a furtar carteiras a turistas para posterior utilização dos cartões de créditos em diversos estabelecimentos comerciais da cidade, nomeadamente para a compra vestuário e acessórios e produtos de joalharia de elevado valor.

De acordo com a acusação, as arguidas “agiram de forma concertada e de acordo com um plano previamente delineado, elegendo cuidadosamente as vítimas, quase sempre turistas que aparentavam ser titulares de elevadas quantias monetárias”.

A líder do grupo encontra-se em prisão preventiva desde 07 de dezembro, justificada com o perigo de fuga e de continuação da atividade criminosa.