Em setembro, o banco central tinha antecipado um crescimento de 2% na zona euro em 2018 e de 1,8% em 2019. Para 2020, a previsão mantém-se em 1,7%.

No final da reunião de política monetária da instituição, o seu presidente, Mario Draghi, indicou que os riscos para a economia na zona euro são agora mais sombrios, tendo passado da designação de “globalmente equilibrados” a “orientados para baixo”, um sinal de pessimismo.

Em conferência de imprensa, o presidente do BCE disse que se mantém a incerteza por fatores geopolíticos, pelo protecionismo, pela vulnerabilidade das economias emergentes e pela volatilidade dos mercados financeiros.