De acordo com comunicado do banco, “este valor ficou comprometido por um conjunto de fatores excecionais que se registaram no quarto trimestre, e que não estão diretamente relacionados com a atividade do banco”.

Entre estes “fatores excecionais” identificados pelo Montepio encontra-se “a provisão para a coima resultante do processo de contraordenação do Banco de Portugal em 2009 e 2014, no valor de 2,5 milhões de euros”.