“No final de agosto, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 886,3 milhões de euros, o que representa um aumento de 102,8 milhões de euros relativamente ao período homólogo”, lê-se na síntese divulgada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
Já em comparação com o mês anterior, verificou-se um agravamento em 76,5 milhões de euros.
A evolução homóloga justifica-se com uma subida registada na administração regional (48,4 milhões de euros), na administração central, excluindo a saúde, (45,3 milhões de euros) e nos hospitais EPE (18,8 milhões de euros).
Já para a variação mensal contribuíram os hospitais EPE, com um aumento de 82,5 milhões de euros.
Acresce aqui o contributo da administração regional (9,1 milhões de euros), uma descida nas entidades públicas reclassificadas (10,8 milhões de euros) e na administração central, excluindo o subsetor da saúde (3,1 milhões de euros).
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