Apenas em 2017, as startups que anteriormente participaram nos programas ALPHA, BETA e START na Web Summit, no evento norte-americano Collision, no evento asiático RISE e no evento de fintech MoneyConf arrecadaram mais de 3,5 mil milhões de dólares, lê-se no site.

A organização aproveitou ainda para referir que há oito anos que a Web Summit tem vindo a crescer "significativamente". Mas há uma coisa que não mudou, dizem, é a qualidade das suas startups.

“A nossa equipa ainda está à procura de startups incríveis para integrarem os nossos programas de iniciação ALPHA, BETA e GROWTH. Nada nos entusiasma mais do que ver os nossos alunos emergirem como forças a serem levadas em conta”, acrescentam.

Para a edição deste ano esperam-se mais de 70 mil visitantes de 170 países e a organização tem referido que o valor estimado do evento é de 300 milhões de euros por ano para Lisboa e a sua economia local.

Em comunicado, Paddy Cosgrave, CEO da Web Summit, afirmou que a cimeira “evoluiu para algo mais influenciador do que uma simples conferência tecnológica”, acrescentando ainda que esta "é um ‘marketplace’ global onde os líderes mundiais e os gestores vêm para fazer negócios”.

Na segunda edição do evento em Portugal, em 2017, participam 59.115 pessoas de 170 países, entre os quais mais de 1.200 oradores, duas mil 'startups', 1.400 investidores e 2.500 jornalistas.

Esta cimeira nasceu em 2010 na Irlanda e está em Lisboa desde 2016, por três anos.


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