O indicador tinha subido 3,8% na zona euro e 4,1% na UE no trimestre homólogo e, respetivamente, 5,0% e 5,3% nos últimos três meses de 2022.

Considerando as duas principais componentes do custo da mão-de-obra, na zona euro, os salários e vencimentos avançaram 4,6% e a componente não salarial subiu 6,2%, face aos primeiros três meses de 2022.

Na UE, as componentes aumentaram, respetivamente, 5,0% e 6,1%.

Entre os Estados-membros, as maiores subidas anuais do custo da mão-de-obra por hora foram observadas na Bulgária (15,7%), na Roménia (14,3%) e na Lituânia (13,2%).

A Irlanda registou o único recuo no indicador: -6,5%.

O custo da mão-de-obra por hora aumentou, em Portugal, 5,9%, face à subida de 1,4% no trimestre anterior e de 1,2% do homólogo.