"Na verdade, segundo o relatório de fundamentação do OGE revisto, elaborado pelo Ministério das Finanças, projeta-se a maior contração da economia angolana dos últimos 38 anos, com o PIB a contrair -3,6%", afirma o Cedesa, numa análise ao OGE revisto de Angola, a que a Lusa teve acesso.

Porém, o grupo de académicos portugueses e angolanos que integram aquela entidade, consideram que "se o OGE revisto prevê um preço de 33 dólares por barril [de petróleo] e este vai estando acima dos 40 dólares, podendo subir" isto "quer dizer que existe alguma margem de manobra para o Governo" angolano poder fazer reformas necessárias.