Os lisboetas são o único clube português entre os 30 com maior volume de receitas na temporada passada, perto de um quinto do encaixe dos espanhóis, que encabeçam a lista pelo segundo ano consecutivo, com um total de 1.045 ME.

O campeão espanhol e europeu tornou-se o primeiro clube a superar a fasquia de 1.000 ME, graças a um aumento da faturação de 25,8% relativamente à época anterior (831,4 ME), deixando a uma distância considerável o Manchester City, que voltou a ser o segundo classificado.

O tetracampeão inglês apresentou um volume de receitas de 837,8 ME (com uma variação positiva de apenas 1% relativamente a 2022/23), ligeiramente superior ao do Paris Saint-Germain, que manteve o terceiro lugar, com 805,9 ME.

Apesar das dificuldades desportivas, o Manchester United, treinado pelo português Ruben Amorim, faturou 770,6 ME e ocupa o quarto lugar no estudo da Deloitte, dominado por clubes ingleses, com seis emblemas entre os 10 primeiros classificados.

Arsenal (sétimo, com 716,5 ME), Liverpool (oitavo, com 714,7 ME), Tottenham (nono, com 615 ME) e Chelsea (10.º, com 545,5 ME) estão atrás dos rivais de Manchester e apenas deixam espaço, além do Real Madrid e PSG, a Bayern Munique (quinto, com 765,4 ME) e FC Barcelona (760,3 ME).

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Lusa/fim