Em entrevista à agência Lusa, Ulisses Correia e Silva recordou que "uma parte importante da dívida bilateral" do país "é com Portugal, a grande maioria empréstimos comerciais bonificados pelo Governo português", daí a importância da moratória, até final do ano, anunciada em agosto por Lisboa.

"Apreciamos muito. Pode fazer mais, no quadro multilateral de alívio da divida externa, cujo modelo e condições ainda não estão definidos e dependem de credores e de abordagem concertada entre países", afirmou Ulisses Correia e Silva.