"Ele [o ex-marido] me conquistou na rua e depois fiquei grávida. Assumiu a gravidez, mas quando foi a vez de assumir o casamento perante os meus pais, mudou o posicionamento e não honrou", diz à Lusa a menor que, devido à violência, deixou a relação após sete meses.

Ela é uma de dezenas de crianças grávidas do bairro Agostinho Neto, um bairro pobre nos subúrbios de Chimoio, capital provincial de Manica, centro de Moçambique, uma vida que contrasta com os valores celebrados no Dia da Criança, que está à porta.