"Prevemos que o impacto da pandemia da covid-19 e as subsequentes restrições à circulação usadas para conter a propagação do vírus faça a despesa dos consumidores crescer apenas 1%, um impacto mais negativo nos hábitos de consumo dos moçambicanos que a Grande Crise Financeira de 2008/2009, quando a despesa das famílias cresceu 2,4%", escrevem os analistas.

Numa nota enviada aos clientes, e a que a Lusa teve acesso, os analistas desta consultora detida pelos mesmos donos da agência de notação financeira Fitch Ratings antecipam que depois de uma expansão de 6,7% em 2019, o aumento das despesas dos moçambicanos fique em 1% este ano e acelere em 2021 para 5,3%.