"A defesa exigiu a sua libertação face à condição em que se encontram e irão depois responder à justiça", adiantou à Lusa Simão Afonso, que integrava o coletivo inicial de 40 defensores dos manifestantes.

Atualmente, apenas sete advogados foram autorizados a permanecer em sala com os arguidos, embora os restantes continuem a acompanhar o caso.