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Duas grávidas, incluídas no grupo de mais de uma centena de pessoas detidas durante uma manifestação em Luanda, no sábado, foram libertadas na terça-feira à noite, disse à Lusa um dos advogados que acompanha o processo.
"A defesa exigiu a sua libertação face à condição em que se encontram e irão depois responder à justiça", adiantou à Lusa Simão Afonso, que integrava o coletivo inicial de 40 defensores dos manifestantes.
Atualmente, apenas sete advogados foram autorizados a permanecer em sala com os arguidos, embora os restantes continuem a acompanhar o caso.
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