A fonte, que não referiu as verbas envolvidas, avançou que o negócio vai resultar na restruturação do capital social da TotalEnergies, o que vai gerar o pagamento de mais-valias ao Estado moçambicano.

A BP vai manter-se nos negócios de fornecimento de aviação, lubrificantes e trânsito de combustíveis.

A decisão de Max Tonela acautela o impedimento legal de a TotalEnergies deter mais de 30% da quota de mercado de combustíveis em Moçambique, não devendo igualmente encerrar ou reduzir a atividade em mais de 30% nos próximos cinco anos.

A TotalEnergies e a BP detêm uma quota de mercado de 11,48% e 7,57%, respetivamente.

Em Moçambique, a TotalEnergies é acionista de referência na Área 1 da bacia do Rovuma, na província de Cabo Delgado, norte do país, onde pretende desenvolver a produção de gás natural liquefeito.?

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PMA // JH

Lusa/fim