"As propostas do Governo de Moçambique significam pagamentos mais baixos durante os próximos anos, mas ainda deixa o povo moçambicano a ter de pagar por dívidas secretas sobre as quais não foi ouvido e das quais não recebeu qualquer benefício", disse o economista Tim Jones.

Em declarações à Lusa, este economista que pertence à Organização Não Governamental contra a dívida injusta acrescentou que "os futuros pagamentos mais elevados a partir do final da próxima década vão tirar recursos do desenvolvimento para pagar uma dívida historicamente ilegítima".