Falando em conferência de imprensa no final de uma visita de trabalho a Moçambique, Ikponwosa Ero, nigeriana e ela própria portadora de albinismo, disse ter chegado a essa estimativa a partir de relatos dos contactos com organizações não-governamentais, em crimes associados a tráfico e venda de partes do corpo.

Em 2015, segundo dados oficiais apresentados pelo Governo, 47 albinos foram alvo de ataques em Moçambique, tendo sido indiciados 91 suspeitos de envolvimento e condenados oito acusados.