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O MPLA, partido no poder em Angola, considerou "genuinamente angolano" o novo Código de Processo Penal (CPP), aprovado hoje no parlamento, referindo que o diploma anterior da época colonial portuguesa "não dava dignidade à pessoa".
Os argumentos foram apresentados hoje pelo presidente do grupo parlamentar do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Américo Kuononoca, durante a reunião plenária que precedeu a votação final do CPP com 155 votos a favor, um contra e sete abstenções.
"Hoje temos um instrumento genuinamente angolano que responde e corresponde às exigências atuais da dinâmica da sociedade angolana e da globalização nas suas diferentes esferas política, económica, social, cultural e tecnológica", disse.
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