Este artigo tem mais de 3 anos
As petrolíferas Galp e Sonangol, na estrutura acionista da cabo-verdiana Enacol desde 1996, não reforçaram as suas posições na venda da participação do Estado na distribuidora petrolífera, que acabou nas mãos de pequenos acionistas.
De acordo com o relatório e contas de 2019 da Enacol, a saída do Estado de Cabo Verde da empresa, que ainda detinha uma posição de 2,1% com uma 'golden share', marcou a atividade da distribuidora petrolífera no último ano.
"Em 2019 assistimos (...) à saída de um dos principais acionistas da Enacol e que esteve na génese da sua constituição, o Estado de Cabo Verde. Foi com satisfação que constatámos que a procura à compra destas ações superou em muito a oferta, o que é demonstrativo da confiança que existe na empresa", lê-se no relatório e contas.
Comentários