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O Presidente cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, rejeita que haja desinteresse do país em relação a África, mas defende uma política mais forte, mais ativa e mais interveniente em organizações regionais como a União Africana e CEDEAO.
"Não há nenhum 'descaso', e até fazendo estatísticas, duvido que antes de 2011 Cabo Verde frequentasse mais a União Africana e a CEDEAO do que agora", disse o chefe de Estado, em conferência de imprensa na quinta-feira à noite, na cidade da Praia.
Mesmo sem ter dados estatísticos no momento, Jorge Carlos Fonseca, que foi eleito em 2011, disse estar "convencido" que o país vai mais agora às cimeiras da União Africana (UA) e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), bem como às reuniões técnicas.
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