"Instruímos as equipas do Serviço Nacional de Investigação Criminal para verificarem em que nomes estão as contas no estrangeiro e que quantias terão sido depositadas em tais contas", disse o comandante-geral da polícia moçambicana, Bernardino Rafael, citado hoje pelo jornal "Notícias".

A manobra tem como objetivo "despistar as autoridades", dificultando as investigações para a localização dos criminosos, acrescentou.