"Na sequência do recurso interposto pelos arguidos sobre o despacho de pronúncia" proferido pelo Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, o juízo superior "pronunciou-se e manteve a decisão de primeira instância", lê-se em comunicado.

Os arguidos são acusados da prática dos crimes de "peculato, abuso de confiança, participação económica em negócio e falsificação de documentos", conclui.