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Os dois últimos arguidos ouvidos no caso do homicídio do observador eleitoral Anastácio Matavel, ocorrido em outubro, durante a campanha para as eleições gerais em Moçambique, negaram hoje em tribunal ter conhecimento de qualquer plano para a execução do crime.
Justino Muchanga, chefe do depósito de armas da polícia moçambicana na província de Gaza, de onde saíram e voltaram a entrar as armas que foram usadas no homicídio, distanciou-se do sucedido.
O réu depôs hoje, na quarta sessão do julgamento, no Tribunal Judicial da Província de Gaza, na capital provincial, Xai-Xai, relatou à Lusa fonte que acompanha o processo.
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